terça-feira, 30 de novembro de 2010
A propósito do «Emmy»...
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Deixem o homem em paz...
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Estavam à espera de quê?
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Sem legendas...
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A propósito do «jornalismo-de-sarjeta»...
José Leite Pereira (Editorial JN 14NOV2010)
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ou entra mosca ou sai asneira...
Segundo o Correio da Manhã (da manha...) - expoente maior do «jornalismo-de-sarjeta» que se faz em Portugal - Pedro Passos «Ken» Coelho terá dito que, este ano, só há presentes de Natal para a filha mais nova, porque os tempos estão difíceis e não quer endividar-se para estimular a economia! Bom! A coisa pode ter uma de várias justificações:
1. Ou a esposa está desempregada e, sim senhor...
2. Ou, sendo ainda administrador da empresa de Ângelo Correia, esta tem ordenados em atraso...
3. Ou, já não trabalha para o «guru» e o ordenado de presidente do PSD é muito baixo...
4. Ou está a gozar com a «cara» de todos os portugueses que têm, realmente dificuldades económicas...
A bem da família de PP«K»C, espero que a justificação para aquelas declarações seja a última! Porém, é bom não esquecer que estamos a falar de quem, provavelmente vai ser o próximo primeiro-ministro...
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Eles andam aí...
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
É a «lei» do capital, meus senhores...
domingo, 21 de novembro de 2010
Qualquer dia começa a fumar...
sábado, 20 de novembro de 2010
Foi-se a Cimeira, «volta» a crise...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Nevoeiro...
define com perfil e ser
este fulgor baço da terra
que é Portugal a entristecer -
brilho sem luz e sem arder,
como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a Hora!
Fernando Pessoa (Mensagem)
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Escrito há 114 anos...
Um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.»
Guerra Junqueiro, 1896
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Não será exagero?
domingo, 14 de novembro de 2010
Mais uma do «jornalismo-de-sarjeta»...
sábado, 13 de novembro de 2010
Vai ser um «falatório» durante uns quinze dias...
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Grande poeta é o povo (8)...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Vivó S. Martinho...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
E o outro!? Já veio de Cabo Verde!?
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O direito constitucional ao «disparate»...
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Grande poeta é o povo (7)...
certos homens, a meu ver,
quanto mais pequenos são
maiores querem parecer.
domingo, 7 de novembro de 2010
Grande poeta é o povo (6)...
p'ra juntar algum dinheiro;
se se vendesse a desgraça
já hoje eu era banqueiro.
sábado, 6 de novembro de 2010
Grande poeta é o povo (5)...
que vale mais que outro homem,
são como os cães a ladrar,
não deixam comer, nem comem.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Grande poeta é o povo (4)...
mas há muitos que eu conheço
que, não parecendo o que são,
são aquilo que eu pareço.