terça-feira, 9 de novembro de 2010

O direito constitucional ao «disparate»...

Muito me fez rir o secretário-geral da Segurança Interna ao comentar os dislates do presidente do Observatório da Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, sobre a presença em Portugal de grupos anarquistas e afins, para «actuarem» durante a cimeira da NATO! Dizia Mário Mendes que, com certeza, havendo o direito constitucional ao «disparate», o tal senhor poderia dizer o que lhe desse na «real gana»! Na verdade, já quando foi dos elementos da ETA, José Manuel Anes veio para a televisão dizer «isto-e-aquilo», falando de assuntos que devem ser tratados com discrição. Agora, voltou a dar a sua «entrevistazinha», pois, a «promoção« da imagem é tudo! Será que este senhor, que passou já por quase todas as organizações maçónicas existentes em Portugal, não sabe o que é ser discreto?

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