quinta-feira, 6 de maio de 2010

A «justiça» no seu melhor...

O «professor-que-já-não-dá-aulas-há-uns-vinte-anos», o tal Mário Nogueira da FENPROF, não quer que a avaliação entre no concurso dos professores. É coerente. Andou a «lutar» para que os professores não fossem avaliados e agora a ministra vai de colocar como um dos pontos do concurso, exactamente a avaliação! Então, teve uma grande ideia: ir ao tribunal de Beja e interpôr uma providência cautelar para que a avaliação fosse retirada. Naturalmente, o juíz «amigo» assinou logo e «travou» uma decisão legítima do governo! Bom, se a moda pega, passa a ser fácil fazer oposição. Qualquer medida do governo, zás, sai uma providência cautelar em qualquer «obscuro» tribunal do País e o governo deixa de governar! Bonito serviço! E eis como a «bondade» de uma lei pode ser utilizada para travar tudo o que se não goste. É só preciso «acertar» num juíz »à maneira»! Não suficientemente contente com isso, o dito juíz quer multar a ministra por, ainda, não ter retirado do formulário na net o tal ponto da avaliação. Assim vai Portugal: os julgamentos são feitos na rua e nos jornais e os juizes passam a governar...

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