terça-feira, 25 de maio de 2010

O país das «corporações»...

A ministra da Saúde veio à «praça» com uma quantidade de medidas para o seu ministério gastar menos. Uma delas, tem a ver com a indicação nas receitas feitas a computador pelos médicos nos centros de saúde e afins, de medicamentos alternativos com o preço mais baixo para o utente e, claro para o Estado. Logo, se ouve a voz do «farmácias» João Cordeiro a alcunhar a medida de ridícula! A contrapor, como não podia deixar de ser, o «chefe-da-corporação-dos-médicos», Pedro Nunes, vem dizer que apoia! Estamos, portanto, face a uma situação previsível na área das «batas brancas»: um diz que não, o outro diz imediatamente que sim! Apesar de ele negar, «cheira-me» que este súbito interesse pela matéria por parte do «farmacêutico-quase-monopolista», quase ofensivo para com a ministra, tem uma explicação: as farmácias não vão lucrar muito com a medida...

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