quarta-feira, 30 de junho de 2010
Cheirando a dinheiro, até vendem a mãe...
Os conceitos de Esquerda, verdadeiramente de Esquerda estão, hoje em dia, em «desuso». Mas isso não significa que não estejam certos! Os accionistas da PT ou de outra PT qualquer, capitalistas endinheirados «sem-Pátria», até vendem a «mãe», se isso lhes cheirar a lucro imediato! Grande parte são estrangeiros e, consequentemente, estão-se «borrifando» para o País. Mas, na verdade, os que são portugueses são iguais! Aos grandes, dava-lhes jeito o «encaixe» da massa para superarem as trafulhices financeiras em que andaram metidos. Aos pequenos (mas com a mania que são grandes...) era dinheirito vivo para «combater-a-crise»! O interessante, porém, é ouvir os «idiotas» dos comentaristas, como o tal João Duque, professor universitário, e outros, que nunca geriram nem a «gaita-de-uma-mercearia-de-bairro». Todos eles percebem da poda até dizer chega! Teóricos da «cáca»! Não menos interessante foi a posição oportunista do PSD, pela voz daquela «estampa» de sabichão, que dá pelo nome de Miguel Relvas: o PSD não concorda com a venda da VIVO, mas não usaria a tal de Golden Share, isto é, faria diferente do governo! Grandes oportunistas! Alguém acha que se fosse ao contrário, isto é, se a PT quisesse comprar a parte da VIVO que pertence à Telefónica, o governo de Espanha não se opunha? Nem de bico...
terça-feira, 29 de junho de 2010
Bom, alguém tinha de ganhar, não é!?
O dia de S. Pedro - feriado em Sintra, onde exerço a minha «actividade profissional principal» - foi do «caraças»! Sim, senhor, mas no que diz respeito a praia, sardinhada logo a seguir e tudo! O pior estava para vir e acabou quase agora! Naturalmente, alguém tinha de ganhar. Não é que o futebol seja um dos meus fortes (se é que tenho algum...), mas não é preciso ser um sabichão para ver que a Espanha jogou melhor. Ainda um dia gostava de ver a equipa nacional a trocar a bola como fazem as outras, incluindo os espanhóis! Foi pena o Ronaldo não ter jogado (ai, jogou!? ora bolas, não dei por isso...). Claro, começaram como «bestas» no jogo com os da Costa de Marfim, depois passaram a «bestiais» com a Coreia do Kim Il Sung e com o Brasil e, agora, outra vez a «bestas»! É a vida - como diria Guterres. Mas agora, o José Alberto Carvalho, abrir o telejornal como se tivesse havido um sismo dos fortes, é que é de «encher-a-moca»! Ele era os «navegadores» (!?), o «cabo das tormentas», a desilusão nacional, etc! «Porra» pá, preocupem-se com coisas, realmente importantes e deixem de fazer com que o povão fique, dia-a-dia, cada vez mais pessimista!!! Olha, digam ao «peéssedê» de serviço, Miguel Macedo, que a gaita das SCUT é para resolver e não para andar a brincar aos «cowboys»!!! Querem ir para o governo? Tudo bem. Tenham «tomates» e apresentem uma moção de censura, que depois o Cavaquinho dá-vos a oportunidade, se levarem o Paulinho das «feiras» às costas, gaita!
(agora, mau, mesmo mau, era que, depois desta vitória dos espanhóis, os «queridos» accionistas da PT ainda vendessem a tal da Vivo à Telefónica...)
(agora, mau, mesmo mau, era que, depois desta vitória dos espanhóis, os «queridos» accionistas da PT ainda vendessem a tal da Vivo à Telefónica...)
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Véspera de S. Pedro...
Já vi que quem nos vai «safar» é o S. Pedro! O bom tempo continua. Estive toda a tarde em Lisboa com um calor insuportável. O que vale é que amanhã é dia do dito e, consequentemente é feriado municipal no Concelho de Sintra. Como eu trabalho em Sintra...
(por acaso, acho que isto dos feriados municipais não tem qualquer justificação... mas, lá está: que sabem bem, lá isso sabem...)
(por acaso, acho que isto dos feriados municipais não tem qualquer justificação... mas, lá está: que sabem bem, lá isso sabem...)
domingo, 27 de junho de 2010
É domingo...
Foi um belo domingo de praia. A minha neta repetiu a experiência. Continua a gostar da areia! Agora com mais sofisticação: só pega com dois deditos para levar à boca...
sábado, 26 de junho de 2010
Da janela da minha casa...
Limparam a palmeira que me impedia de ver o que agora vejo da janela da sala. Descobri que passei a ter perante os olhos o núcleo habitacional ligado às minhas origens, bem no centro do Monte Estoril. Na casa mais à esquerda, no 1.º andar, do qual se vêem as janelas das traseiras, nasceu o meu pai em 1922. Poucos anos mais tarde, foi morar para a cave da casa ao lado na fotografia. Ambas dão para a Avenida de S. Pedro. Em 1933, com 11 anos, mudou-se para a ponta direita que está encoberta, da casa mais próxima, a do telhado novo, na Rua do Hangar. Ou melhor, para a casa que ali existiu até 2006. Esta, naturalmente é novinha «em folha» e, ainda, está por estrear. O meu pai morou naquela casa até falecer, em 1992. Foi aí que eu nasci e morei até me casar. Mudei, então, para a casa onde ainda estou há 35 anos. Por seu lado, a minha mãe viveu até 2006 na tal casa desaparecida. Devido às obras, foi, então morar para a casa comprida com o telhado velho, exactamente em frente onde o meu pai morou em pequeno. Aí ficou até falecer em 2009. Por cima de todos estes telhados, consigo ver a entrada do rio Tejo. Mas, a verdade é que, há 35 anos, a vista para o mar era bem maior. Mesmo assim, considero-me um felizardo, pois, nascer e viver no Monte Estoril não é para todos…
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Outras memórias (2): não posso responder...
Princípio da década de 90. Numa escola secundária de Torres Vedras, realizavam-se os exames teóricos para a promoção a chefe e a subchefe de cerca de 300 bombeiros abrangidos pela extinta inspecção regional de Lisboa e Vale do Tejo. Uma das perguntas de resposta múltipla tinha a ver com a cor das curvas de nível nas cartas militares de 1:25 000. Cada uma das respostas susceptíveis de escolha indicava uma cor, entre elas a resposta certa: castanho. O segundo comandante tinha por missão andar de sala em sala, procurando responder às dúvidas de interpretação colocadas pelos examinandos. Foi chamado a uma das salas. «Senhor comandante, eu não estou em condições de responder a esta pergunta!», disse um subchefe do Concelho de Sintra. «Mas, por quê? Não me parece que seja propriamente uma pergunta de grande dificuldade para alguém com a sua graduação!», retorquiu o segundo comandante. Resposta do bombeiro: «Pois, peço desculpa, mas é que no meu corpo de bombeiros todas as cartas militares são fotocópias a preto e branco!»...
(a Assembleia da República prestou homenagem a José Saramago com intervenções dos vários partidos e um minuto de silêncio! Mais uma lição de cidadania para o Professor Cavaco...)
(a Assembleia da República prestou homenagem a José Saramago com intervenções dos vários partidos e um minuto de silêncio! Mais uma lição de cidadania para o Professor Cavaco...)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Uma grande verdade...
Henrique Granadeiro, o homem da PT, disse ao Jornal de Negócios que o país era governado por uma coligação entre procuradores e jornais! Que grande verdade! Basta ver a rapidez com que um procurador e um juíz decidiram sobre a queixa apresentada pela «boneca-insuflável-metida-a-jornalista» Manuela Moura Guedes, contra o PM! Há queixas idênticas por difamação que ficam anos e anos «de molho». Esta não, claro! Como era da «Santa-da-TVI» e contra o PM, teve «honras» de prioritária! Jornais e procuradores, mas que «linda» coligação...
terça-feira, 22 de junho de 2010
Rui Rio, o «labregão»...
«Labregão», mas metido a «fino»! Sempre pensei que este senhor tivesse outra postura. Mas, pouco a pouco, tem-se revelado o que é: um político que gosta de viver à custa de exaltar os regionalismos «bacocos»! E eu que até sou a favor das regiões administrativas. Agora é com o pagamento nas SCUT! Amanhã será por qualquer outra coisa! A exaltação deste tipo de sentimentos para manter a «clientela» eleitoral, é algo que denuncia oportunismo. Mas, não é só ele. É ver todos os outros a vocifrarem contra o famoso chip (que nem sabem bem o que é...). Têm pena dos utentes? Uma gaita! O que querem é não perder votos! Aliás, o «pê-ésse-dê» de serviço, Miguel Relvas, «chantagiou» o governo, exactamente com o mesmo fito: a «clientela» eleitoral! Estivessem eles no governo a ver se faziam «milagres». Mas, têm razão numa coisa: as SCUT devem ser pagas em todo o lado, incluíndo no Algarve! É tempo de acabar com as «borlas», a ver se este País, finalmente descola...
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Também, não era preciso exagerar...
Não é que passe grande «cartão» ao futebol, ao campeonato do mundo e às vuvuzelas, mas hoje tenho de dizer que fiquei satisfeito com a vitória da selecção! É certo, que tirando esta não há grandes novidades!
Ah, pois, começou o Verão! Só espero que se mantenha firme e hirto, sem timidezas, pois já basta de tempo esquisito...
Ah, pois, começou o Verão! Só espero que se mantenha firme e hirto, sem timidezas, pois já basta de tempo esquisito...
domingo, 20 de junho de 2010
Qual é a piada disto?
Não sei se é a Câmara Municipal e o Dr. Capucho, se é o Turismo ou o «raio-que-os-parta», mas porque será que agora, todos os anos, temos que gramar com um «festival aéreo» em cima das nossas cabeças, quando queremos estar sossegados na praia? O tempo tem estado uma «porcaria pegada»... mesmo assim, apesar do vento, a praia não esteve má (a água estava mesmo gelada, é certo...)... mas os «benditos» aviões e hélis estragaram tudo! Ó «pázinhos», vão ver se chove para outro lado e deixem a praia sossegada...
(apetecia-me comentar o que o jornal oficial do «senhor-de-branco-do-vaticano» disse sobre Saramago... não vale a pena... a «padralhada»é como diz aquele filme italiano: «Feios, Porcos e Maus»...)
(apetecia-me comentar o que o jornal oficial do «senhor-de-branco-do-vaticano» disse sobre Saramago... não vale a pena... a «padralhada»é como diz aquele filme italiano: «Feios, Porcos e Maus»...)
sábado, 19 de junho de 2010
Estava-se mesmo a ver...
... que a «comunicação social» não tinha mais nada que fazer do que tentar arranjar aquilo a que chamam «polémicas», com o falecimento de Saramago! Primeiro, vai de lembrar o episódio quando um «labrego» que era do governo de Cavaco Silva, arranjou maneira de impedir que um livro de Saramago concorresse a um prémio europeu. Não é que a história tenha dignidade, que naturalmente não tem. Escusavam era de dar tempo de antena a esse «talassa-cagão», meu conterrâneo, que foi o protagonista de tal episódio. O resto são cantigas, como se costuma dizer. Daqui a muitos anos, toda a gente continuará a saber quem foi Saramago, mas ninguém (a não ser a família...) saberá quem foi o «pindérico» Sousa Lara! Agora, andam a fazer perguntas sobre se o Professor Cavaco vai ao funeral ou não! Claro que não vai! O homem por ter promulgado a lei dos casamentos gay, está a ser «escorraçado» pela Direita mais reaccionária. Se fosse ao funeral de Saramago, os católicos «proto-fascistas», comandados por Santana Lopes, ainda «invadiam» o Palácio de Belém e deitavam-lhe fogo! Não vai e não faz lá falta nenhuma...
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Morreu José Saramago! Viva José Saramago!
A surpresa do dia foi a notícia da morte de José Saramago! Há gente que não gostava ou não entendia a sua maneira muito particular de escrever ou de dizer coisas «politicamente incorrectas». Mas era a sua postura de homem livre, que não se coibia de dizer o que pensava, mesmo sabendo que os seus inimigos tinham meios poderosos para reagir. Não perdi um livro de Saramago, embora, verdade seja dita, nunca consegui acabar de ler a «Jangada de Pedra» e o «Evangelho Segundo Jesus Cristo». Num exemplar de um dos seus livros tenho uma dedicatória personalizada assinada pelo escritor, oferta de aniversário do meu irmão, que a conseguiu quando trabalhava na Editorial Caminho. José Saramago, Prémio Nobel, vai ficar para sempre na história da literatura mundial. Sabemos que é «lei da vida» mas, infelizmente o País ficou culturalmente mais pobre...
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Uma história com moral...
Esta recebi por mail:
Um réu estava a ser julgado por assassinato. Existiam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera. Quase no final da sua intervenção, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque: «Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vós!», disse o advogado olhando para o seu relógio. «Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso, vai entrar neste tribunal!» E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram a olhar para a porta. Passou um minuto e nada aconteceu. O advogado, então, acrescentou: «Realmente, eu falei e todos olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que têm dúvidas se alguém foi mesmo morto. Por isso insisto para que considerem o meu cliente inocente!». Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto: «Culpado!». «Mas como?» Perguntou o advogado. «Os senhores estavam com dúvidas. Eu vi todos a olhar fixamente para a porta!». Então, o juiz esclareceu: «Sim, todos nós olhámos para a porta, mas o seu cliente não...».
MORAL DA HISTÓRIA: não basta ter um bom advogado, o réu tem que cooperar…
Um réu estava a ser julgado por assassinato. Existiam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera. Quase no final da sua intervenção, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque: «Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vós!», disse o advogado olhando para o seu relógio. «Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso, vai entrar neste tribunal!» E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram a olhar para a porta. Passou um minuto e nada aconteceu. O advogado, então, acrescentou: «Realmente, eu falei e todos olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que têm dúvidas se alguém foi mesmo morto. Por isso insisto para que considerem o meu cliente inocente!». Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto: «Culpado!». «Mas como?» Perguntou o advogado. «Os senhores estavam com dúvidas. Eu vi todos a olhar fixamente para a porta!». Então, o juiz esclareceu: «Sim, todos nós olhámos para a porta, mas o seu cliente não...».
MORAL DA HISTÓRIA: não basta ter um bom advogado, o réu tem que cooperar…
terça-feira, 15 de junho de 2010
Jogo? Qual jogo?
É certo que não vi o jogo! Mas, parece que foi fraquito! Ou melhor, os outros não eram fraquitos, como a «opinião pública» achava. Quanto à equipa «das quinas», está não tarda está a «quinar»! Será que ainda não se percebeu a diferença entre uma EQUIPA e um grupo de jogadores? Pois é. Com um grupo de jogadores, não tarda estão de volta...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Hasta Siempre, Comandante!
F. 9 de Outubro de 1967 (La Higuera - Bolívia)
(...)
Então é o Che.
Uma estrela na testa
uma insubmissão
um foco.
Um grande coração a bater em Ñancahuazú.
No centro do mundo.
Em parte nenhuma.
Em toda a parte.
(in Manuel Alegre - 'Che' - Caminho 1997)
domingo, 13 de junho de 2010
O teatro no Casino ou o «teatro» do Casino...
Fui ontem ver a peça que está no auditório do Casino Estoril, protagonizada por Joaquim Monchique («Mais respeito, que sou tua mãe!»). É de ver, esta comédia bem adaptada a Portugal pelo próprio Joaquim Monchique, que conta, ainda, com a participação de dois actores veteranos e alguns jovens promissores. É muito raro entrar no Casino Estoril, pois o jogo é algo que me faz confusão. Uma vez, porém, com um grupo de amigos, já lá vão mais de vinte anos, gastei 500 escudos nas slot machines (2,5 euros). Foi a primeira e última vez. O Casino Estoril é hoje um lugar bem diferente do «antigamente», quando, jovem bombeiro, ia de piquete para os bastidores dos espectáculos musicais. Praticamente, todo o espaço está reservado ao jogo, havendo até uma zona mais acessível com jogos de mesa do tipo bacará ou similares, na qual qualquer «mortal» pode gastar o seu dinheiro. Bom, continua a existir uma zona de élite, reservada, onde a apostas, «upa-upa»...! Interessante é a existência, junto à tal zona de jogo para «pobrezinhos», de um bufete a 15 euros, com bebidas e tudo. Mesmo que dê prejuízo, serve para os clientes da «jogatina» não fazerem intervalos demasiado longos! Pois é, vender não custa. O que custa é saber vender...
(Ah, finalmente um dia de praia em cheio... deve ter sido milagre do Santo António...)
(Ah, finalmente um dia de praia em cheio... deve ter sido milagre do Santo António...)
sábado, 12 de junho de 2010
Queremos bom tempo, «porra»...
Cá para mim, isto é culpa do governo! Não sei como o Portas, o Jerónimo, o Louçã e o Passos Coelho, ainda não se uiniram - como é costume - para aprovar uma moção qualquer contra este tempo estúpido que não nos deixa ir à praia a meados de Junho... E o Professor Cavaco, que gosta tanto de «dizer coisas», ainda não descobriu este«filão» para «deitar» a recandidatura assim devagarinho! Isto, nem no tempo da «outra senhora»... Queremos bom tempo, «porra»!
(o que é pena, é o bom/mau tempo não ter a ver com os professores, pois o «mandraço» da FENPROF já tinha arrajado um caldinho do caraças...)
(o que é pena, é o bom/mau tempo não ter a ver com os professores, pois o «mandraço» da FENPROF já tinha arrajado um caldinho do caraças...)
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Uma grande «fantochada»...
Muito satisfeito estará o médico-deputado do BE, João Semedo, por ter posto no relatório aquilo que disse antes da comissão de «inquisição» ao «caso Sócrates-PT/TVI» ter iniciado os trabalhos. Então, a comissão foi para quê, quando ele já sabia de tudo? Ele e os outros «labregos» que não têm mais nada que fazer do que dar cabo do conceito de comissão de inquérito da AR! Quando formam comissões e, antecipadamente dizem os «resultados», cheira a que estão viciadas! Foi esta e a do «magalhães», onde o «pêessedê» de serviço, Jorge Costa, presidente da dita, ainda a comissão ia no princípio e já dizia para a comunicação social qual era o resultado! Mas, logo, logo, apareceu o «rei» da «desonestidade intelectual», o Professor Marcelo, a dizer que a comissão concluiu aquilo que «toda-a-gente-sabia»! Claro, para Marcelo, «toda-a-gente» são os amigalhaços. No meio disto tudo, ressalve-se a postura séria de Mota Amaral, ele que foi presidente da AR. Um dia, quando esta quiser nomear uma comissão de inquérito por um assunto, verdadeiramente importante e sério, vai ser difícil ter a credibilidade que deveria ter. E tudo à conta destes «labregos», mais interessados na «coscuvilhice» e nos interesses partidários do que no País...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O 10 de Junho...
Confesso que acompanho quase sempre e pela televisão, as comemorações do Dia de Portugal! Gosto de ver paradas, principalmente a «andar»! Na verdade, de ano para ano, muda muito pouco. Este ano teve a novidade de incorporar os antigos combatentes. Bom, eu também podia ter ido. Estive em Angola 1973-1975 e ainda conservo a boina! Mas, para isso, seria preciso que tivesse muito orgulho em ter estado na tropa. Mas, perdoe-me quem tem, eu cá não tenho! Gostei da intervenção conciliadora de António Barreto (o «coveiro» da Reforma Agrária...). A de Cavaco Silva foi a esperada, com as televisões a fazerem as interpretações do costume. Para unir? Claro que não! Para criar «polémica», que é assim que se vendem jornais! A RTP1, que já anda a dar «graxa» ao PSD, para o que der e vier, brindou-nos com as imbecilidades da «sabe-tudo» de serviço (O quê!? Diz-se «jornalista»!? A sério?), que não fez outra coisa se não insistir com os três militares porta-voz, com questões de corte das verbas no orçamento das Forças Armadas, ao ponto de impedir o homem do Exército de dar uma explicação sobre os veículos que passavam. Mas ele, também, lhe chamou à atenção! O que é «grave», pois estas «madamas» têm sempre «razão»! Era mesmo o tema que vinha a calhar neste dia! Mas, enfim! Viva Portugal!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Nuno, quê?
O tal vice-presidente dos «matemáticos», Nuno Crato, professor universitário da dita, vai ser o novo «patrão» do Taguspark! Parece que ninguém lhe conhece aptidões de gestor, mas isto de dar palpites no Plano Inclinado e de dizer sempre mal dos «exames da 4:ª classe», que ele acha serem «matemática», havia de dar os seus frutos! É o que está a dar! Quem quer um lugarzito nas empresas onde o Estado é minoritário, não deve hesitar: é só ir aparecendo na televisão (SIC, claro), primeiro a falar dos «exames da 4.ª», logo a seguir a dar palpites junto aos economistas «ressabiados» e já está... lugar garantido...
terça-feira, 8 de junho de 2010
Ele há «pensões» e «pensões»...
Falar de pensões ou levantar a questão do valor das pensões mais altas, é sempre algo que colhe junto da opinião pública! É claro, cada um tem a tendência para criticar as altas pensões que recebem as pessoas com quem não simpatiza. O Professor Cavaco Silva diz que só recebe duas «chorudas» pensões, sendo uma do Banco de Portugal e outra como professor universitário. Isto para salientar que não tem pensão como político! Pois não, nem podia ter, pois está a desempenhar um cargo público. E se tudo estiver em ordem, só recebe 1/3 do vencimento de PR. A questão das pensões não será tanto o seu valor ou a acumulação, mas saber se correspondem, realmente, a descontos reais e tempo efectivo de prestação. E isso, no Banco de Portugal e em outras empresas e institutos públicos tem sido uma «balda», com a justificação de que, se assim não for, ninguém aceita os lugares. No Estado, as regras são mais rigorosas, pese embora o facto de muita gente achar que os vencimentos são muito superiores ao que realmente são.
A propósito: será que as pessoas se lembram que, em 2005, foram abolidas as pensões vitalícias para os políticos? Foram só para os novos, é certo, mas foram...
(declaração de interesses: não trabalho no Estado, nem a minha reforma vai, «nem-de-bico», atingir o máximo que querem impôr! Mas lá que tenho pena, isso tenho...)
A propósito: será que as pessoas se lembram que, em 2005, foram abolidas as pensões vitalícias para os políticos? Foram só para os novos, é certo, mas foram...
(declaração de interesses: não trabalho no Estado, nem a minha reforma vai, «nem-de-bico», atingir o máximo que querem impôr! Mas lá que tenho pena, isso tenho...)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
É bom que se perceba o que quer...
Passos Coelho foi a uma festa do PSD de Portalegre. Bom sítio para dizer coisas! E zás! Não esteve com meias medidas: liberalização/flexibilização dos despedimentos! Não é uma ideia nova, mas é uma ideia sempre defendida por «patrões» e quejandos! Olhem só a cambada de amiguitos que ele vai arranjar. É que é tudo muito bonito, mas é quando toca aos outros... o pior é se calha pela porta! E com o tipo de «empresários/patrões» que cá existem, a acontecer, é que vai ser em bom...
Ah, e também disse «não-sei-quê» sobre as escolas que vão fechar e sobre os dinheiros da saúde, mas era só populismo barato para compensar a ideia principal ultra-liberal...
Curiosamente, a RTP1 omitiu a parte dos despedimentos «à balda»...
(a propósito: e o governo, será que é contra a tal flexibilização ou está à espera de parceiro?)
Ah, e também disse «não-sei-quê» sobre as escolas que vão fechar e sobre os dinheiros da saúde, mas era só populismo barato para compensar a ideia principal ultra-liberal...
Curiosamente, a RTP1 omitiu a parte dos despedimentos «à balda»...
(a propósito: e o governo, será que é contra a tal flexibilização ou está à espera de parceiro?)
domingo, 6 de junho de 2010
Afinal, sempre houve praia e em «estreia»...
sábado, 5 de junho de 2010
Que sorte: três dias seguidos de praia...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
«Gatadas»...
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Outras memórias...
Li a interessante entrevista de Ana Cunhal, filha de Álvaro Cunhal à revista Sábado. Quer se goste, quer se odeie a personagem, a verdade é que Álvaro Cunhal – falecido há cinco anos – foi uma figura incontornável dos nossos tempos. A leitura da entrevista fez-me vir à memória o dia em que conheci e cumprimentei Álvaro Cunhal. Foi, aliás, a única vez que o encontrei. Estávamos em 1976. Convidaram-me para fazer parte de uma equipa de apoio a um encontro internacional muito importante, que iria ter lugar na casa de um conceituado homem do Teatro – já falecido, também – muito perto do local onde ainda moro, no centro do Monte Estoril. Já era de noite quando os participantes estrangeiros começaram a chegar, um a um: Luiz Carlos Prestes, secretário-geral do PC Brasileiro, Rodney Arismendi, secretário-geral do PC Uruguaio e Samuel Riquelme, dirigente do PC Chileno. A discrição da reunião tinha uma justificação: todos os três partidos estavam ilegalizados nos seus países! Logo, logo chegou um pequeno automóvel, salvo erro, um Fiat branco, com duas pessoas nos bancos da frente. Eram Álvaro Cunhal e o camarada que o conduzia. Entrou, cumprimentou a equipa um a um, e agradeceu a nossa presença, antes de se dirigir à sala onde estavam os convidados. Dois dos estrangeiros pouco me diziam, mas Luiz Carlos Prestes era uma «lenda», que tão bem foi retratado por Jorge Amado no seu livro «O Cavaleiro da Esperança». O que se passou na reunião, naturalmente, não faço ideia! Mas, sei que não mais esqueci aquela noite. Tinha acabado de conhecer de uma «assentada» o histórico dirigente do PCP, Álvaro Cunhal, bem como Luiz Carlos Prestes e os dois outros dirigentes sul-americanos…
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Outra de «alugar cadeiras»...
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) tem um dom muito previsível: tudo o que saia do governo, não presta! Não interessa se o País tem de cortar nas despesas, eles, os senhores autarcas, acham que devem poder continuar a contratar pessoal a seu belo prazer, como se o dinheiro das câmaras municipais não saísse do bolso dos contribuintes e das mais variadas formas (algumas das quais, pois, pois...)! Na verdade, se distribuissem todo o pessoal das 308 câmaras municipais equitativamente, era capaz de dar aí para uns 800 municípios! E isto sem falar das «famosas» juntas de freguesia, outro sugadouro de dinheiros públicos, sem rentabilidade que se note! Bom, lá vamos ter de aturar o presidente Fernando Ruas, o «sadam hussein das beiras»...
terça-feira, 1 de junho de 2010
Pensamentos do mês...
Chocolate:
não engorda, quem engorda é quem o come
Calorias:
pequenos animais que moram nos roupeiros e durante a noite apertam a roupa das pessoas
Casamento:
relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está sempre certa e a outra é o marido
Trabalho:
É tão fascinante, que às vezes ficamos parados a olhar para ele
Trabalhadores menos capazes:
são sistematicamente promovidos para o lugar onde possam causar menos danos: a chefia
Cérebro:
órgão maravilhoso, que começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao trabalho
não engorda, quem engorda é quem o come
Calorias:
pequenos animais que moram nos roupeiros e durante a noite apertam a roupa das pessoas
Casamento:
relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está sempre certa e a outra é o marido
Trabalho:
É tão fascinante, que às vezes ficamos parados a olhar para ele
Trabalhadores menos capazes:
são sistematicamente promovidos para o lugar onde possam causar menos danos: a chefia
Cérebro:
órgão maravilhoso, que começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao trabalho
Subscrever:
Mensagens (Atom)