Esta recebi por mail:
Um réu estava a ser julgado por assassinato. Existiam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera. Quase no final da sua intervenção, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque: «Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vós!», disse o advogado olhando para o seu relógio. «Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso, vai entrar neste tribunal!» E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram a olhar para a porta. Passou um minuto e nada aconteceu. O advogado, então, acrescentou: «Realmente, eu falei e todos olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que têm dúvidas se alguém foi mesmo morto. Por isso insisto para que considerem o meu cliente inocente!». Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto: «Culpado!». «Mas como?» Perguntou o advogado. «Os senhores estavam com dúvidas. Eu vi todos a olhar fixamente para a porta!». Então, o juiz esclareceu: «Sim, todos nós olhámos para a porta, mas o seu cliente não...».
MORAL DA HISTÓRIA: não basta ter um bom advogado, o réu tem que cooperar…
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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