Hoje, dia de S. Martinho, dia de ir «(...) à adega provar o vinho», recuso-me a falar do «escárnio e mal-dizer» que grassa na nossa «praça»! Estou farto das «palhaçadas» (sem desprimor para os verdadeiros...) dos telejornais, jornais, tipos que gostam de dizer coisas, procuradores-gerais e presidentes do supremo que bem fariam se trabalhassem e estivessem calados, etc.
Assim, vou contar uma história. Ouvia-a em Angra do Heroísmo, em casa de amigos e, tal como muitas outras que me contaram sobre figuras típicas angrenses, é uma delícia. Vamos a ver se consigo ser fiel aos acontecimentos. É sobre um guarda-nocturno da Cidade de Angra, há muitos anos atrás. Um dia, um grupo de jovens deslocava-se a meio da noite por uma das ruas do centro de Angra, já bem bebidos e, naturalmente a fazerem barulho. O nosso protagonista aproximou-se do grupo e com a sua postura de autoridade, repreendeu-os: «Os senhores façam favor de circular calados, pois os senhores transeuntes estão descansando em suas casas!».
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Não era guarda noturno, mas sim polícia.
ResponderEliminarChamava-se Camilo.
Obrigado! Agora já me estou a lembrar. Curiosamente andei à procura e não consegui encontrar a história no «Filosofos da Rua». Um abraço.
ResponderEliminar