Basta aproximarem-se eleições, que alguns políticos, politólogos e jornalistas perdem imediatamente as estribeiras. São insultos pessoais, «casos», contra-informação, etc. Aliás, para fazer frente a outro, a técnica é sempre a mesma: bater numa «tecla» e repetir, repetir, repetir até à exaustão. Parecendo que não, acaba por ter os seus efeitos. Como é possível que, após as eleições, toda esta gente volte a confraternizar? Alguns por obrigação, é certo. Mas, acho que é preciso muito estômago para «mostrar os dentes» a alguns desses imbecis.
Isto a propósito da campanha das «escutas». Parece ter sido «obra» de um antigo jornalista, assessor do Prof. Cavaco Silva. Foi uma invenção pouco consistente, mas o mal está feito. Os autores das «obras» sabem que uma «notícia» daquelas, destacada por jornais «credíveis», mesmo que desmentida, causa «mossa» em quem se quer atingir. Um bom exemplo é o destaque gigantesco do Correio da Manhã (da manha...) de hoje. Outro é o «jornalismo de primeira» do director do Público. Parece que vai ser corrido de director. E, verdade seja dita, é por dizer o que diz e alimentar campanhas contra o primeiro-ministro. Mas não da forma como quiseram insinuar com o caso da Manelinha da TVI. É que as vendas começaram a descer porque está toda a gente farta das cretinices de José Manuel Fernandes. Tal como os outros, esqueceu-se que quem manda é o «patrão», que não é da «protectora dos animais» e quer é o seu lucrozinho... Bom, neste caso, o «patrão» até é o Eng. Belmiro, pessoa que não pode ser acusada de estar ao lado do governo. Que seja muito feliz, pelo menos tanto como a felicidade que terá trazido às pessoas com quem embirrou...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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