quarta-feira, 17 de março de 2010

Lá vem a «inquisição» de inquérito...

A «União Nacional» vai levar por diante a tal «inquisição» de inquérito, travestida de comissão. Ora, um inquérito é o acto de inquirir, isto é, de investigar para apurar a verdade. Pois bem. Investigar o quê, se os senhores deputados da «União Nacional» já estão «certíssimos» do que se passou? Se não tivessem já tantas certezas, não se atreveriam a falar da forma como falaram na Assembleia da República, desde o «falinhas mansas» João Semedo do BE (a propósito: este senhor que é médico e fala tanto da falta dos ditos, não deveria empregar melhor o seu tempo?), até ao «boçal» João Oliveira do PCP, passando pelo «imbecil» de serviço ao PSD, o Branquinho, e pelo jovem «substituto» de Paulo Portas (que agora anda muito discreto...). Realmente, a «inquisição» de inquérito está ou não viciada à partida? Estes senhores já dividiram os depoentes na «ética» em duas classes: os que só dizem verdades («jornalistas», «boneca insuflável» e marido, «querida» Felícia, arquitecto esquizofrénico, o Crespo da Renamo, etc.) e os grandes mentirosos (todos os outros que não alinham bem na «inventona»...)! Como é que podem, agora, ser isentos na tal de «inquisição» mascarada de comissão? Grande palhaçada, isso sim (salvos sejam os verdadeiros...)!

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