Este ano lá me convenci a comprar uma «Árvore de Natal» artificial, feita na Tailândia. Pois é, apesar de não ser crente, nunca dispensei tudo aquilo a que «temos direito» nestas festividades. Ele é a «Árvore de Natal», a decoração em forma de coroa à porta, os presentes, o jantar e o almoço em família, etc. Só «passo» a missa do galo, o «pai natal» a trepar pela janela e a grande novidade do pano pendurado na janela ou na varanda, com o «menino jesus», como se vê este ano... Ah, e em geral, não como bacalhau, o que é uma ofensa às tradições nacionais. É mais peru ou pato... Mesmo agora, nestes últimos anos, com a casa reduzida a duas pessoas e um gato, as decorações da época não faltam. E assim, à custa da «árvore» tailandesa, passei a manhã a fazer bricolage, isto é, a montar a dita que vem toda aos «bocadinhos». Mas acho que, ao fim de alguns anos de montar e desmontar a «árvore» natalícia, adquire-se o jeito...
É a minha contribuição para os propósitos da Cimeira de Copenhaga...
O meu gato, porém, é que parece não ter achado muita graça. Falta-lhe o cheirinho a árvore verdadeira... Também a mim...
domingo, 6 de dezembro de 2009
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