quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Primeiro de Dezembro...

Ontem foi um dia em grande! Final da Cimeira Ibero-americana, cerimónia da entrada em vigor do Tratado de Lisboa, enfim, um dia em festa...
Ah, e também foi o feriado comemorativo do «Dia da Independência»! Bom, na verdade, a independência tinha sido 500 anos antes. O que aconteceu foi a «reparação» de uma cavalada só possível porque os «talassas» não se enxergam. É verdade que naquele tempo usava-se... Mas, se os «talassas» não tivessem aquela mariquice de que só pode ser rei quem seja descendente e tal, nada daquilo tinha acontecido. Claro, Filipe II de Espanha aproveitou-se. Sempre era descendente de um rei português, porque eles e elas gostavam muito de se casar uns com os outros... E, diga-se de passagem, os nobres bateram as palmas até que foram obrigados a «abrir os olhos».
A propósito deste dia, há quem diga que «não havia necessidade», que devíamos ter continuado a ser espanhóis, etc. Nada tenho contra Espanha ou os espanhóis, mas cada um em seu sítio... Para já, se fossemos espanhóis, se calhar já tinhamos dado cabo daquilo tudo... E aos «patriotas» que gostavam de ser espanhóis, mais por oportunismo, é certo, do que por «não patriotismo», sempre lhes digo: vendam os pertences, façam as malas e vão para lá, pois a fronteira está aberta...

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