Após a entrevista de Vara a Judite Sousa, procurei comentários noutros canais. Na RTPN estava a falar uma senhora, loira pintada, cuja maneira de pronunciar e voz levavam a crer que teria ingerido qualquer tipo de substância líquida, gasosa ou sólida. Era, nem mais, nem menos, do que a «jornalista» Felícia Cabrita (não será mais c......), «sócia» do arquitecto esquizofrénico do Sol. A «senhora» passou praticamente ao lado do ponto essencial da entrevista, ou seja, do processo Face Oculta e do arguido Armando Vara. Rapidamente (e em força...) passou ao tema que elegeu como «objectivo de vida»: tentar «lixar» o primeiro-ministro... Ele eram as escutas para alí, as escutas para aqui, enfim, o folclore do costume. Afinal, não terá ingerido nada, tinha era uma raiva dentro de si muito forte...
Do outro lado, estava um «arrumadinho» da concorrência, do Expresso. Embora mais contido, o homem «achava» muito. Tanto, tanto que «de um cabelo fazia uma cabeleira». Mas, sim senhor, lá vocifrou sobre a «encomenda», pois certamente não queria contribuir para que o seu patrão passasse a vender menos papel que o outro.
Mas, quando se esperava já ter visto tudo, eis que aparecem dois colunistas do Correio da Manhã (da manha...). Um deles, aliás, Emílio Rangel, está muito mal naquele pasquim. Só lá o devem ter para dar um ar de «independência». O outro, Carlos Abreu Amorim, gosta muito de realçar que é professor universitário de Direito... Bom, na verdade, pelo menos, professor universitário «de Direita» será e disso se gaba. Seja o que for, o indivíduo desatou a falar de Armando Vara demonstrando um tal ódio, que só pode ter origem em qualquer coisa muito feia que este lhe fez. A tal Felícia ao pé dele parecia um «anjo»... E é com este tipo de energúmenos que se vai «construíndo» a opinião pública, ou melhor, a «opinião publicada»...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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